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Karina Soltur
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Dando voz à dignidade: combatendo a violência obstétrica e seus impactos na saúde da mulher

Petrosk Roc
Petrosk Roc outubro 2, 2024
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Karina Soltur
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A vereadora Karina Soltur é uma defensora incansável dos direitos das mulheres e nos convida a refletir sobre uma realidade alarmante: a violência obstétrica, que afeta inúmeras mulheres durante a gestação, parto e pós-parto. Essa forma de violência se manifesta através de abusos físicos, emocionais e psicológicos, causando não apenas sofrimento imediato, mas também efeitos duradouros na saúde física e mental. Reconhecer a gravidade da violência obstétrica é essencial para que possamos discutir maneiras de preveni-la e enfrentá-la. A implementação de medidas, como a Lei do Disque 153, representa um passo significativo nesse processo, pois permite que as vítimas denunciem abusos e recebam apoio imediato.

Contents
Quais são os impactos da violência obstétrica na saúde mental das mulheres?Como a violência obstétrica afeta a saúde física das mulheres?Quais são os efeitos da violência obstétrica em diferentes faixas etárias?A urgência da proteção e do respeito à saúde da mulher: o papel da legislação e da liderança comunitária

Leia o artigo completo para saber mais!

Quais são os impactos da violência obstétrica na saúde mental das mulheres?

A saúde mental das mulheres pode ser gravemente afetada pela violência obstétrica. Mulheres que experienciam esse tipo de abuso podem desenvolver transtornos como depressão e ansiedade, que muitas vezes se manifestam durante a gravidez e podem persistir por anos. A sensação de impotência e medo durante o parto, associada à desumanização e desrespeito que frequentemente ocorrem nesses contextos, cria um ambiente de trauma que pode se perpetuar na vida da mulher. A vivência de um parto violento pode levar a dificuldades na construção do vínculo afetivo com o recém-nascido, contribuindo para problemas de saúde mental que afetam tanto a mãe quanto a criança.

Além disso, essas experiências traumáticas podem fazer com que as mulheres evitem futuras gestações, gerando um ciclo de medo e desconfiança em relação ao sistema de saúde. Muitas vezes, elas se sentem desencorajadas a buscar assistência médica, acreditando que a violência e o desrespeito se repetirão. A atuação de políticas públicas, como a criação do Disque 153, promovida por Karina Soltur, é vital para assegurar que essas mulheres tenham um canal de apoio e denúncia, promovendo uma cultura de respeito e cuidado.

Como a violência obstétrica afeta a saúde física das mulheres?

Os efeitos da violência obstétrica na saúde física das mulheres podem ser devastadores. Mulheres que vivenciam abusos durante o parto podem sofrer de complicações físicas, como hemorragias e infecções, devido à falta de cuidado e atenção adequados por parte dos profissionais de saúde. A dor física é muitas vezes aumentada pela falta de empatia e respeito, levando a um sofrimento desnecessário durante um momento que deveria ser de alegria. Essas complicações podem resultar em internações prolongadas e, em casos extremos, até mesmo em morte materna.

Karina Soltur
Karina Soltur

Além disso, a violência obstétrica pode levar a uma experiência de parto traumática, resultando em cicatrizes emocionais e físicas. A Lei do Disque 153 é uma ferramenta importante para que essas mulheres possam reportar abusos e garantir que suas vozes sejam ouvidas, possibilitando intervenções que visem melhorar a qualidade do atendimento obstétrico. A vereadora Karina Soltur tem sido uma defensora incansável desse direito, promovendo mudanças que beneficiam a saúde das mulheres em todas as idades.

Quais são os efeitos da violência obstétrica em diferentes faixas etárias?

Os efeitos da violência obstétrica variam conforme a faixa etária das mulheres. Adolescentes podem sofrer um impacto ainda maior, pois muitas vezes não têm a maturidade emocional e a experiência necessárias para lidar com situações de abuso. A falta de informação e suporte pode fazer com que se sintam isoladas e incapazes de denunciar a violência que enfrentam. O impacto psicológico pode ser devastador, levando a um ciclo de baixa autoestima e problemas de saúde mental que podem se estender por toda a vida.

Por outro lado, mulheres mais velhas também enfrentam desafios únicos quando se tornam vítimas de violência obstétrica. Elas podem ter experiências anteriores de parto que não foram respeitosas e, portanto, podem se sentir ainda mais vulneráveis em ambientes médicos. O medo de não serem ouvidas e respeitadas pode levar a um avesso a buscar cuidados durante a gravidez ou após o parto. A Lei do Disque 153, impulsionada pela vereadora Karina Soltur, é fundamental para garantir que mulheres de todas as idades tenham um recurso para reportar abusos e buscar apoio, contribuindo assim para a promoção de um atendimento obstétrico mais humano e respeitoso.

A urgência da proteção e do respeito à saúde da mulher: o papel da legislação e da liderança comunitária

Em suma, a violência obstétrica é um problema sério que impacta a saúde da mulher em diversas dimensões, afetando tanto a saúde mental quanto a saúde física. As consequências desse tipo de abuso são profundas e podem durar uma vida inteira, levando à necessidade urgente de políticas públicas que protejam as mulheres e garantam seus direitos. A criação de canais de denúncia, como a Lei do Disque 153, é uma iniciativa vital para dar voz às vítimas e assegurar que suas experiências sejam tratadas com seriedade.

A atuação de líderes como a vereadora Karina Soltur é crucial para o avanço nessa luta, promovendo um sistema de saúde que prioriza a dignidade e o respeito a todas as mulheres, independentemente da sua idade. Juntos, devemos continuar a trabalhar por um futuro em que todas as mulheres possam vivenciar a gravidez e o parto com segurança, respeito e amor.

Instagram: @karinasoltur

Facebook: Karina Soltur

Kwai: https://j00.co/u/@karinasoltur/Fk1m0cCK 

TikTok: https://www.tiktok.com/@karinasoltur 

TAGGED:Direitos das mulheresEleições GuarulhosKarina CelesteKarina Celeste Moura PiresKarina Moura PiresKarina SolturKarina Soltur GuarulhosSaúde da mulherVereadora de GuarulhosViolência obstétrica
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