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Preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul: Uma Luta Pela Biodiversidade

Petrosk Roc
Petrosk Roc março 20, 2025
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A preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul ganhou novo fôlego com a prorrogação da proibição de sua pesca até março de 2027. A decisão aprovada pela Assembleia Legislativa em 19 de março de 2025 reflete o esforço contínuo para proteger essa espécie icônica dos rios sul-mato-grossenses. Conhecido como rei do rio por sua imponência e valor ecológico, o Dourado enfrenta ameaças que justificam medidas rigorosas. A preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul é essencial para manter o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos da região. A lei permite apenas a modalidade pesque e solte e o consumo por pescadores profissionais e ribeirinhos. Assim, o estado reforça seu compromisso com a sustentabilidade ambiental.

O histórico da preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul remonta a 2019, quando uma moratória de cinco anos foi estabelecida. Com o prazo inicial encerrado em dezembro de 2023, durante a piracema, a necessidade de estudos técnicos levou à prorrogação até 2025 e agora a uma nova extensão. A preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul depende de análises científicas que avaliam os cardumes e os impactos da pesca. Esses estudos, exigidos pela Lei 6.190 de 2024, devem ser concluídos até 2027 para embasar futuras decisões. O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) alerta para a importância de respeitar as regras vigentes. A medida visa garantir a sobrevivência da espécie a longo prazo.

A preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul também considera exceções específicas para evitar prejuízos às comunidades locais. Pescadores profissionais e ribeirinhos podem capturar o peixe para consumo próprio, enquanto a criação em cativeiro segue liberada. Além disso, a captura para pesquisa científica é permitida com autorização do Imasul, contribuindo para a preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul. Essas flexibilidades buscam equilibrar a conservação com as necessidades culturais e econômicas. A modalidade pesque e solte incentiva o turismo sustentável sem comprometer os estoques naturais. Dessa forma, o estado promove uma abordagem inclusiva na proteção ambiental.

A pesca predatória é um dos maiores desafios para a preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul. Antes das restrições, mais de 100 mil quilos do peixe foram capturados entre 2007 e 2016, com picos em 2010 e 2011. A preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul tornou-se urgente diante do risco de declínio populacional. A Lei 5.321 de 2019 marcou o início de uma mudança, proibindo captura, transporte e comercialização por cinco anos. Agora, com a nova prorrogação, o estado intensifica a fiscalização para coibir infrações. Multas pesadas e apreensão de equipamentos são aplicadas aos infratores, reforçando a política de tolerância zero.

A preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul impacta diretamente o turismo e a economia local. Considerado um troféu pelos pescadores esportivos, o Dourado atrai visitantes às regiões de Corumbá, Bonito e Coxim. A modalidade pesque e solte, incentivada pela legislação, mantém o interesse turístico sem prejudicar a espécie. Assim, a preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul alia conservação e desenvolvimento econômico. A prorrogação da proibição até 2027 dá tempo para que estudos avaliem os efeitos dessas medidas. O objetivo é garantir que o peixe continue sendo um símbolo vivo dos rios do estado.

Os estudos técnicos exigidos para a preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul são fundamentais para o futuro da espécie. Previstos para conclusão até fevereiro de 2027, eles analisarão o comportamento dos cardumes e os impactos socioeconômicos da proibição. A preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul depende dessas informações para decidir entre manter a veda ou flexibilizar as regras. Uma audiência pública na Assembleia Legislativa divulgará os resultados, promovendo transparência. O Imasul e a Polícia Militar Ambiental intensificam o monitoramento durante o período. Esse rigor científico reflete a seriedade da política ambiental do estado.

A preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul também inspira outras regiões a adotarem medidas semelhantes. Espécies nativas como pacu e pintado já contam com cotas restritivas, mas o Dourado recebe atenção especial por seu valor ecológico e cultural. A preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul destaca o estado como líder na conservação da biodiversidade aquática. A prorrogação da lei foi aprovada com ampla maioria na Assembleia, apesar de votos contrários de deputados do PT. Esse apoio político mostra a prioridade dada à sustentabilidade. Outros estados da Bacia do Prata podem seguir esse exemplo nos próximos anos.

Por fim, a preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul é um legado para as futuras gerações. A prorrogação até 2027 reforça a importância de proteger os rios que cortam o estado, como o Paraguai e o Paraná. A preservação do Dourado em Mato Grosso do Sul une esforços de cientistas, legisladores e comunidades locais em prol da natureza. Com fiscalização rigorosa e engajamento popular, o rei do rio tem a chance de prosperar novamente. Em 2027, os estudos definirão o próximo capítulo dessa história. Até lá, o estado segue firme na missão de salvar seu peixe mais emblemático.

Autor: Petrosk Roc
Fonte: Assessoria de Comunicação da Saftec Digital

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